Amigos
Guilherme Sant'Anna
Se eu parar de ligar, procurar,
Quantos deles vão sobrar?
Uma dúzia? Meia?Dois? Três?
Não sobra nenhum, conto pra vocês
Se nessa vida eu não cultivei, foi amigos
Não foi falta de esforço, esporro, sensatez
Foi falta de sorte, a morte, veio pra vocês
E assim vou seguindo, sozinho
Sem a esperança do ombro, eu conto
Tudo pra mim de uma vez, mais uma vez.
Poesia Breve
Espaço Para Escrever

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
A Moda Romana
Guilherme Sant’Anna
A solidão não é uma chuva que começa do nada
não é uma queda rápida de montanha russa
muito menos um soco na boca do estômago
A solidão é um anoitecer lento
Que vem chegando sem se fazer perceber
E te pega repentinamente
Não é preciso estar só para estar solitário
Na verdade é muito comum que a solidão ataque em multidões
Mas a sua sutileza engana até os mais sorridentes e
fervorosos
É possivel que sinta solidão até ao lado do amor da sua vida
Em pequenos atos ela vai se alimentando
Brigas cotidianas, palavras levianas, frieza romana.
quinta-feira, 3 de março de 2016
Capacidade
Capacidade
Guilherme Sant'Anna
A sua desconfiança
Da minha capacidade
Tem a mesma proporção
Da minha capacidade
De te surpreender.
Guilherme Sant'Anna
A sua desconfiança
Da minha capacidade
Tem a mesma proporção
Da minha capacidade
De te surpreender.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Cigarro
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Devoto e Querubim
Devoto e Querubim
Guilherme Sant'Anna
A vida me deu um presente
Um anjo lindo
Um tal de querubim
Disse que ele era meu
Pra todo sempre
Que eternidade era pouco tempo pra mim
Meu anjo nem sempre esta por perto
Mas o carinho que temos um pelo outro
Ah, esse não tem fim
Somos assim
Devoto e Querubim
Uma historia de amor enfim.
Guilherme Sant'Anna
A vida me deu um presente
Um anjo lindo
Um tal de querubim
Disse que ele era meu
Pra todo sempre
Que eternidade era pouco tempo pra mim
Meu anjo nem sempre esta por perto
Mas o carinho que temos um pelo outro
Ah, esse não tem fim
Somos assim
Devoto e Querubim
Uma historia de amor enfim.
terça-feira, 10 de junho de 2014
Rosas Andarilhas
Rosas Andarilhas
Guilherme Sant'Anna
Voam no vento rosas de saudade
Levam com elas o perfume do amado
Enfeitadas com um laço vermelho apertado
Simbolizando a fidelidade do seu queriado namorado
Durante a viagem,as rosas andarilhas se fecham
Escondem sua beleza
Para quando chegarem,aí então
Abrirem em um espetáculo da natureza
Em quanto ele pensa se ela teria gostado
Rosas vermelhas lembram do passado
Dos beijos, sorrisos, da cumplicidade
Uma historia de amor sem vaidade
Agora as rosas descançam
No colo da amada
Perto do coração
Aonde elas estão guardadas.
Guilherme Sant'Anna
Voam no vento rosas de saudade
Levam com elas o perfume do amado
Enfeitadas com um laço vermelho apertado
Simbolizando a fidelidade do seu queriado namorado
Durante a viagem,as rosas andarilhas se fecham
Escondem sua beleza
Para quando chegarem,aí então
Abrirem em um espetáculo da natureza
Em quanto ele pensa se ela teria gostado
Rosas vermelhas lembram do passado
Dos beijos, sorrisos, da cumplicidade
Uma historia de amor sem vaidade
Agora as rosas descançam
No colo da amada
Perto do coração
Aonde elas estão guardadas.
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